quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Saber usar o dinheiro


Saber usar o dinheiro

Assim como a água que bebemos todos os dias e logo a devolvemos à sua origem, o dinheiro também paira nas nossas mãos e tão logo se dissipa no mundo. E o que resta de água? E o que resta de dinheiro?

Diante desse entra-e-sai acabamos do mesmo jeito que começamos, com as mesmas quantidades de água e dinheiro, parecendo até inútil esse fluxo constante que nos mantém no mesmo saldo e na mesma busca/eliminação. Poderíamos pensar como seria bom se tivéssemos uma determinada reserva deles e não precisássemos de suas entradas e saídas. Porém, ambos são determinantes para facilitar diversos processos que sem eles seriam impossíveis. Sendo assim, fica fácil observar que a importância deles não reside no fato de acumulá-los, tampouco na quantidade que entra ou sai. É importante notar que eles têm importantes MEIOS, e não FINS.

A água é fundamental à diversas reações que nos mantém vivos; o dinheiro também. A água, por força da sábia natureza, conhece intuitivamente o seu papel no organismo de modo que ela própria age conforme nossas necessidades sem que precisemos conduzi-la. O dinheiro, no entanto, depende de nós pra ser empregado, podendo ser usado pra o bem ou pra o mal, pra nos garantir luxo e ostentação ou solidariedade e crescimento. Como você tem empregado seu dinheiro e aproveitado seus MEIOS para que justifiquem seus FINS?

[Mente Hiperativa]

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